Obrigada pelos comentários meninas...fdx tou a k tempos a entrar na porcaria do msn...é k eu tou msmo a tentar entrar no msn a bwes d tempo...i so agora é k consegui entrar e a minha idola já não está on [ Akira]...
Tutty: mein liebe perfeita...amo-te...amo-te para sempre...um dia vamos tar com os manos Kaulitz...nós os 4 sim??
Akira: a minha ídola lalala...minha e de mais ninguem...[talvez assim só um bocadinho tambm do Mike]hunf!! Se calhar vemo-nos para o próximo ano ídola...quem sabe....só há uma pessoa que merece mil vezes mais do q tu me dizes.- TU!! Opah mereces tudo...imagina:
Mike com 3 anos: mama eu quero ser como a Akira.- (voz de bebé)
Mãe do Mike: oh meu filho, todo o mundo quer ser como ela...
*G´Angel - nova leitora,,,fico feliz por gostares.
Funny Girl x - bgd pelo coment.
E derrepente alguem me beija...esperem aí eu conhecia quele toque de algum lado, aquele cheiro, aqueles lábios...era o Bill.
Eu: não pode ser. Bill?
Escorreu-nos aos dois lagrimas nos olhos...eu limpei as dele e ele as minhas. Abraçamo-nos.
Bill: temi nunca mais te voltar a ver.
Beijou-me.
Eu: Bill desculpa mas eu não vim para aqui porque quiz.
Bill: eu sei, a Tutty contou-me. Não me devias era ter escondido isso.
Eu baixei a cabeça. Adorei tar ali com ele mas se o meu pai nos apanhasse o que seria de nós...tinha medo que o meu pai pudesse fazer alguma coisa de mal ao Bill, eu nunca me perdoaria.
Eu: a Tutty contou-te? Ela prometeu-me. Eu não tinha coragem de me despedir de ti. Eu tinha de partir e hum...Opah ela prometeu-me.
O Bill explicou-me que se queria suicidar...e tudo o resto. Enfiei-lhe um estalo.
Bill: então?
Eu: tu és estúpido. O que seria de mim se tu te suicidasses meu completo anormal.
Bill: amo te.- ele diz aquilo com aquela voz suave e amorosa que só ele tem.
Eu: tambm te amo, amor da minha vida.
Beijamo-nos.
Eu: agora vai Bill antes que te descubram.
Bill: e tu?
Eu: não sei Bill.
Bill: vamos fugir.
Eu: tu só podes tar doido.
Bill: doido por ti.
Fez-se silencio.
Eu: então estamos a espero de que?
Bill: ah vamos vamos.
Como era hora do almoço os guardas estavam a almoçar, e eu e o Bill aproveitamos para fugir.
Já fora do colégio interno:
Eu: e agora Bill?
Bill: agora vamos para um hotel.
Eu: Bill...nós os dois...num hotel.
Bill: não precisas de ter medo. Eu vou estar contigo.
Eu:- é de tar contigo que eu tenho medo.- Ok Bill vamos.
Abraçamo-nos.
Segurança que me viu com a farda: hey menina com farda, volte aqui.
O segurança veio a correr atrás de nós.
Bill: anda vamos.- disse segurando-me pelo braço.
Paramos de correr para descansarmos.
Eu: Bill, espera tou cansada. É melhor desistir-mos.
Bill: não vou desistir de ti. Nunca.
Pegou em mim pelo braço de novo e fomos para o hotel.
A recepção:
Sra. recepcionista: quantos quartos?
Bill: 1|Eu: 2- dissemos ao mesmo tempo.
Sra. recepcionista: 1 ou 2 quartos?
Bill: são 2.
A Sra. entregou-nos as chaves.
Bill: queres que vá contigo até ao teu quarto?
Eu: não Bill obrigada eu prefiro ir sozinha.
Bill: tens a certeza?
Eu: sim tenho.- dei-lhe um beijo na bochecha.
Cada um foi para o seu quarto.
Passou-se 1 mes, as autoridades já tinham sido avisadas, da minha fuga mas o meu pai para não ter problemas com a sua empresa, decidiu abafar o caso e dizer que eu estava em casa de uma tia todos os dias temia que ele me encontrasse a mim e ao Bill. Ah e eu e o Bill decidimos que ficavamos só amigos, que era o melhor para os dois. Mas eu ainda o amava e muito.
Recebi uma chamada, de um número de fora, presumi que fosse de Portugal.
Eu: BILL BILL!!
Bill: o que linda?
Eu: Bill, o meu telefone tá a tocar.
Bill: então atende.
Eu: não entendes, é um número de fora, pode ser o meu pai, Bill tenho medo.
Ele abraçou-me. O meu telemóvel já havia parado de tocar, sentia-me tão bem perto dele, nos braços dele, sentia-me protegida, parecia que todos os meus problemas desapareciam, ollhamo-nos nos olhos. Ele beijou-me de leve os lábios, mas fomos interrompidos pelo telefone.
Eu: B...i...i...l...- respirei fundo.- Bill! O meu telefone.
Ele pegou no telemóvel e sim era mesmo um número de fora. Atendeu o telefone e afinal era só a Tutty a perguntar como é que estavamos o Bill falou um bocado com ela e depois falei eu.
Tutty: alguem está a bater a porta. Eu vou lá. Vou ter de desligar bjs adoro-te gaja.
Eu: adoro-te.bjinhos.
**Enquanto isso em Portugal*
A Maria foi ter com a Tutty:
Tutty: Maria?
Maria: podemos falar?
Tutty: o que é que queres?
Maria: resolver as coisas.
Tutty: quais coisas? Gaja pira-te, tu magoas-te o meu primo, e olha que não foi pouco, trais-te a minha confiança, a confiança que depositei em ti quando estavas sozinha numa escola a precisar de ajuda e sem ninguem. E agora vens me falar de resolver as coisas?- ok a gaja passou-se.
Maria: eu amo o Tom, sempre amei.
Tutty: e usas-te o Daniel para fazeres ciumes ao Tom não foi?
Maria:...
Tutty: para ti o Daniel é um objecto. É o teu boneco de ciumes.
Maria: não digas isso.
Tutty: o que? Incomoda-te? Estás a ver aquela porta ali em frente, o caminho é para aí.
Maria: e é mesmo para aí que eu vou.
Tutty: vai.
Maria: e vou.
Tutty: ENTÃO VAI.- começaram aos berros.
Maria: E ENTÃO VOU.
Tutty: AINDA ESTÁS AQUI.
Maria: MAS JÁ TOU A IR.
Tutty: NÃO PRESTAS.
Maria: TU TAMBÉM NÃO.
Fez-se silencio.
Maria: desculpa.
Tutty: desculpa.
Abraçaram-se.